Em 2019, 289 mil pessoas morreram decorrente de Infarto Agudo do Miocárdio ou como é popularmente conhecido ataque cardíaco. Com a decorrência da pandemia do Covid-19 os casos de infarto cresceram em 132% segundo pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Os cardiopatas, além de já fazerem parte de um grupo sensível, também estiveram dentro dos grupos de risco durante o período pandêmico.
Além dos efeitos físico, os efeitos sociais causados pela covid-19 culminaram no aumento de 132% de mortes por infarto no Brasil em 2021, com a diminuição da frequência dos pacientes as consultas de acompanhamento da doença.
Mesmo após a diminuição de contágio do vírus, os números de infarto Agudo do Miocárdio seguem em alta, O Ministério da Saúde estima que ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto no país.
Alguns fatores atreladas a covid aumentaram ainda mais o risco de infarto, o envelhecimento da população, a prevalência da obesidade no país, o tabagismo e o estresse no trabalho são alguns dos fatores mais comuns.
O Ministério da Saúde a alerta sobre boas práticas preventivas de saúde como uma alimentação adequada, não consumo de álcool e qualquer tipo de tabagismo e práticas de atividades físicas.
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